O Lado Sombrio dos Adoçantes sem Calorias: Revelações Chocantes Ligam seu Consumo a Ataques Cardíacos e Derrames

Os adoçantes sem calorias surgiram a partir da necessidade de substituir o açúcar e, ainda, manter o gosto doce das comidas. No entanto, conforme diversos estudos apresentaram, os adoçantes podem não ser as melhores opções para quem pretende manter uma vida saudável.

A nova diretriz da OMS afirma que os adoçantes artificiais não devem ser usados para o controle do peso, nem diminuição da intensidade de doenças crônicas não transmissíveis. O fato causou, no ambiente científico, muitas discussões a respeito da segurança do uso dos produtos.

Durante a busca por dietas saudáveis e redução do consumo de açúcar, muitas pessoas recorrem ao uso de adoçantes. Além de serem opções bastante práticas, esses produtos propõem a manutenção do sabor doce das refeições.

Devido à popularidade dessas criações, é preciso compreender qual é o real efeito dos adoçantes sem calorias e se eles podem ter algum uso benéfico para o organismo.

Quais são os adoçantes não calóricos?

Os tipos mais comuns de adoçantes sem calorias são feitos de maneira artificial e servem para substituir o açúcar nas mais diversas refeições. São alguns exemplos:

• Estévia;
• Aspartame;
• Sacarina;
• Neotame;
• Sucralose.

A composição de todos os adoçantes citados na lista se baseia em substâncias químicas que simulam o sabor doce. Cada um deles possui uma quantidade máxima diária para consumo específico e, por isso, exige atenção do consumidor.

Por que adoçantes não calóricos e de qualquer tipo trazem malefícios?

Os adoçantes sem calorias trazem a ideia de oferecerem o sabor doce sem a atribuição de aumento de peso, por não conterem açúcar. Para isso, os produtos são fabricados em laboratório e tentam respeitar esse objetivo através de substâncias químicas que devem ter o consumo controlado.

Assim, o problema maior de todo do adoçante se concentra no mal uso dos produtos. Isso varia desde as pessoas que o utilizam excessivamente até as que o misturam com açúcar. Outro fator importante é a qualidade da marca de adoçante que a pessoa escolheu, afinal, cada uma terá detalhes e ingredientes que farão toda a diferença nas reações do consumidor.

Porém, o adoçante não é um alimento proibido. Segundo a própria OMS, o adoçante pode ser utilizado nos casos em que se deseja reduzir os níveis de açúcar consumidos e ainda não aumentam a glicemia. Além disso, os edulcorantes não favorecem o aparecimento de cáries.

Malefícios do Adoçante

Logo abaixo, seguem alguns malefícios dos adoçantes sem calorias. Todas essas consequências, conforme afirmado pela OMS, costumam surgir com o consumo de adoçantes em um grande período de tempo.

Diabetes tipo 2

O risco de diabetes tipo 2 aumenta com a ingestão inadequada dos adoçantes, porque, de acordo com vários estudos, há a alteração da microbiota intestinal do consumidor e isso mexe diretamente na quantidade de açúcar no sangue. No entanto, uma quantidade maior de pesquisas precisa ser realizada para que a conclusão seja tomada como um consenso, mas o alerta é válido.

Doenças cardiovasculares

A maior vulnerabilidade de doenças cardiovasculares acontece porque alguns adoçantes possuem a presença de ciclamato de sódio, composto responsável por facilitar o aumento da pressão arterial e contribuir para diversos problemas relacionados a esse fator, como acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

Uma pessoa que já apresente esses problemas ou uma tendência a desenvolvê-los, precisa evitar o consumo de adoçantes ou consultar o médico para uma análise mais precisa a respeito do uso.

Pode atrapalhar o desenvolvimento infantil

O adoçante, por não conter nutrientes, pode atrapalhar no desenvolvimento infantil e só pode ser utilizado na alimentação de crianças em casos de recomendação médica. Geralmente, só se receita adoçantes para uso infantil quando as crianças já possuem algum problema como obesidade ou diabetes.

Vale comentar que ainda existe muito a se descobrir a respeito da segurança dos adoçantes. É muito comum observar controvérsias em relação à substância quando várias opiniões de cientistas são observadas, já que os dados coletados podem variar bastante a depender do consumidor. Então, diante da situação, a ingestão moderada e com recomendação de especialista é sempre a mais indicada.

O que é pior açúcar ou adoçante?

A pior opção costuma ser o adoçante, porém a resposta dessa pergunta pode variar a depender do modo de consumo e das condições do organismo do consumidor. Os adoçantes são opções que contém menos calorias que o açúcar, entretanto são mais doces. Junto a isso, o seu processo em laboratório pode acrescentar propriedades perigosas para o consumidor.

O açúcar, no entanto, é extraído naturalmente da natureza, da cana-de-açúcar e outras plantas. Devido a isso, contém uma quantidade maior de calorias e exige, assim como o adoçante, um uso cuidadoso e equilibrado para não facilitar o desenvolvimento de doenças.

O principal problema que se encontra no consumo de açúcar é o exagero. A quantidade ideal baseada em uma dieta sem restrições é de 5% a 10% das calorias do dia. No entanto, o padrão brasileiro do consumo desta substância costuma alcançar de 16% a 18% do total calórico indicado. Quando utilizado com moderação, o composto não apresenta riscos à saúde e até auxilia em vários pontos, então deve-se priorizar o consumo consciente.

O que pode substituir o adoçante?

As pessoas que desejam substituir os adoçantes sem calorias podem optar por dietas com menores quantidades de açúcar e escolher a qualidade deste. Alguns tipos de açúcar que surtem efeitos melhores no organismo são:

• Açúcar de coco;
• Mel;
• Xarope de bordo.

O açúcar de coco é um grande substituto para o adoçante porque contém mais fibras que o açúcar processado. Esse fato permite um maior controle do pico glicêmico e o torna consumível mesmo para os que pretendem diminuir os níveis de açúcar no sangue.

Além disso, o açúcar de coco também possui grandes quantidades de ferro, cálcio, zinco e outros minerais importantes para o bom funcionamento do organismo. Um cuidado que precisa ser tomado é dosar a quantidade, pois esse açúcar contém uma quantidade maior de frutose, responsável, quando consumido em excesso, por ganho de peso.

Ao invés de usar adoçantes sem calorias, o mel é um ótimo substituto ao açúcar, porque além de ser encontrado na natureza, possui várias propriedades antioxidantes que auxiliam na proteção do organismo. É preciso estar atento à qualidade do mel e tomar cuidado com alguns exemplares que acrescentam açúcar na mistura, fato que compromete a qualidade do produto.

O mel é uma ótima opção para se utilizar antes de atividades físicas, por exemplo. Ao combinar com frutas e cereais, a exemplo da banana e da aveia, você tem uma combinação de fibras, cálcio e energia para utilizar durante a prática.

Por fim, o xarope de bordo se destaca por causa da quantidade de antioxidantes presentes em sua composição junto de minerais como zinco, potássio e cálcio. No entanto, sua quantidade de calorias é bem próxima e também exige moderação no consumo.

O xarope de bordo precisa de uma atenção especial durante a compra, afinal, vários produtos colocam o sabor “bordo” nos rótulos, utilizando substâncias para imitá-lo, fato que confunde muitas pessoas.

As recomendações são a substituição, na medida do possível, de açúcares processados para os mais naturais, a exemplo das frutas. Através delas, é possível sentir o gosto doce e preservar a saúde com maior qualidade.

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Portanto, você comprovou como o uso dos adoçantes sem calorias pode ser prejudicial para a saúde de seu corpo e conferiu alternativas interessantes de substitutos adequados. A importância de uma alimentação balanceada e as diferenças que ela pode fazer em sua vida não devem ser subestimadas.

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