Cuidado! Estes falsos óleos saudáveis causam Câncer, Alzheimer, Diabetes e diversos Problemas Cardíacos.

O que você vai ler neste post

Estudos recentes realizados por diversas academias de ciências comprovam que o consumo contínuo desses óleos podem causar sérios riscos na saúde geral do corpo. 

Fomos ensinados desde sempre pelas indústrias alimentícias que óleos vegetais são seguros e saudáveis para o consumo em vez do uso de gorduras saturadas.

Óleo de soja, óleo de canola, óleo de milho, óleo de girassol e semente de algodão eram considerados, até pouco tempo atrás, alimentos defendidos e recomendados por médicos para uma dieta rica e benéfica.

Com a mudança no padrão alimentar da população, ocorreu um aumento de mais de 20% no consumo dessas gorduras e óleos que são derivados do ômega 6.

O que poucas pessoas sabem e já está sendo confirmado pela ciência em diversos estudos é que o excesso dessa substância no organismo causa uma inflamação maligna que o corpo não é capaz de desinflamar por conta.

Essas inflamações são consideradas saudáveis, desde que ocorram em pequenas quantidades, pois nosso sistema autoimune depende delas para criação de anticorpos ou combate de infecções. Porém, com o aumento desenfreado do uso desses óleos na dieta atual, várias doenças crônicas ganharam força.

O excesso de ácidos graxos ômega-6 pode alterar a forma como as células reagem e ter efeitos prejudiciais na saúde do coração e dos vasos sanguíneos. Câncer, alzheimer, diabetes e até mesmo problemas cardíacos graves foram associados ao seu consumo diário irregular.

Também acreditou-se por longos anos que os óleos vegetais fossem produtos totalmente naturais, mas com uma pequena pesquisa nos mecanismos de buscas, você poderá ver que eles definitivamente não são.

Os óleos vegetais são quimicamente modificados para serem sólidos e não estragarem tão rapidamente. Esse processo transforma os óleos poli-insaturados em uma espécie de colesterol sintético.

A fabricação desses óleos é completamente à base de solventes e produtos químicos tóxicos, com capacidade para criar um óleo extremamente inflamatório pobre em nutrientes e de alto teor calórico, com restos de pesticidas, resíduos químicos, gorduras trans e subprodutos oxidados.

As gorduras trans podem aumentar o nível de colesterol LDL “ruim” e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Além do mais, essas gorduras artificiais são absorvidas pelo corpo muito mais facilmente do que o ômega-3 (mecanismo que reduz a inflamação).

Portanto, os ácidos graxos trans não prejudicam apenas a saúde, mas também bloqueiam a absorção de gorduras saudáveis.

Saiba agora como o consumo desses óleos podem prejudicar diversas áreas do seu corpo e o que você deve fazer para evitar e prevenir essas doenças:

 

Óleos e Infarto (problemas cardíacos) – Conheça os riscos

Um estudo publicado recentemente comprovou que esse excesso de inflamações no corpo pelo consumo de ômega 6 pode causar a Atherosclerosis (enrijecimento das artérias) e como consequência, problemas cardíacos graves, como o infarto.

A ruptura das placas e obstrução do fluxo sanguíneo causa diversos problemas no coração, podendo levar a uma parada cardiorrespiratória irreversível.

Muito ômega 6 pode aumentar sua pressão arterial, levar a coágulos sanguíneos que podem causar ataque cardíaco e derrame, além de fazer com que seu corpo retenha muita água.

 

Óleos e Câncer – saiba mais

A alta ingestão de gordura vegetal e ácidos graxos específicos foi postulada com potencial para aumentar o risco de câncer.

Nosso corpo necessita de uma quantidade mínima e máxima de nutrientes para funcionar com perfeição. Dessa forma, quando há um descontrole em algum desses nutrientes, nossas células começam a trabalhar de forma inadequada.

Com o aumento do consumo de óleos vegetais ricos em ácidos graxos linoleicos o nosso mecanismo de defesa do corpo tende a ficar descontrolado. Isso contribui para que corpos estranhos malignos deixem de ser atacados e, ao contrário, células benignas passem a ser o alvo.

A prova de que o consumo desses óleos não são saudáveis é de que os próprios cientistas os utilizam quando querem induzir o câncer em animais para pesquisas. Nos animais, o consumo de 4% a 10% de ômega 6 já é suficiente para desenvolver a doença.

Atualmente, o consumo humano de ômega 6 varia entre 15% a 20%, o que é 10 vezes mais do que o recomendado. Ou seja, problemas de saúde significativos podem começar a ser avaliados com frequência devido ao excesso.

Sabendo disso, o recomendado é ingerir uma quantidade maior de ômega 3 para balancear o consumo excessivo de ômega 6.

 

Óleos e Diabetes – o que você precisa saber

A inflamação é uma das principais causas do diabetes. Os óleos contêm ácidos graxos ômega-3 e ômega-6. Enquanto os ácidos graxos ômega-3 combatem a inflamação e previnem o aparecimento de diabetes, os ácidos graxos ômega-6 causam inflamação e aumentam o risco de diabetes.

Para diabéticos, consumir óleos ricos em ácidos graxos ômega-3 ajuda a controlar melhor a condição.

 

Óleos e Alzheimer e visão

Várias linhas de evidência apoiam a teoria de que um nível elevado de colesterol no sangue está relacionado ao desenvolvimento da doença de Alzheimer.

A alta ingestão de ácidos graxos ômega 6 aumenta os riscos de degeneração e doenças crônicas, como o alzheimer.

A importância biológica do DHA no desenvolvimento do cérebro e da retina está bem estabelecida. Estudos recentes destacaram o efeito benéfico dos ácidos graxos na Doença de Alzheimer que pode ser atribuído às suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, antiapoptóticas e neurotróficas.

 

Covid e Ômega 6 – conheça os perigos

Pacientes diagnosticados com COVID-19 apresentam sintomas por conta da sobrecarga que ocorre no sistema imunológico, causando uma espécie de “tempestade de ocitocina”.

Essa falha no sistema pode causar, também, coagulação intravascular disseminada, síndrome do desconforto respiratório, falha em múltiplos órgãos e por fim, levar a morte.

O quadro clínico de saúde do paciente antes de contrair o vírus é um dos fatores de risco avaliados pelos cientistas e infectologistas, pois dessa forma é possível encontrar um padrão e saber exatamente porque algumas pessoas adoecem enquanto outras quase não apresentam sintomas ou são assintomáticas.

Pacientes com doenças patológicas, diabetes, obesidade e riscos ou doenças cardiovasculares pré-existentes possuem um risco muito maior de contrair o covid de forma grave e o consumo regular do ômega 3 pode prevenir e até mesmo curar algumas dessas enfermidades citadas.

Dessa forma, com a melhora da saúde geral do paciente, o risco de contrair sintomas mais graves do COVID-19 são descartados.

Estudos já realizados confirmam que o sistema imunológico é um grande aliado na luta contra a doença e que casos de covid graves acontecem quando há uma falha na resposta à inflamação do vírus.

Essa inflamação que os excesso de óleo vegetal causa, faz com que seu sistema imunológico não consiga trabalhar com 100% de efetividade e, dessa forma, não seja capaz de combater o vírus. “Os ácidos graxos contidos na nossa alimentação são extremamentes tóxicos, desfavorecendo as reações imunes do corpo.” – informa o Dr. Bill.

O mais alarmante é que não há nada que nosso corpo possa fazer de forma natural para eliminar esse acúmulo excessivo de óleos, sendo necessário recorrer à suplementação de ômega 3.

Conforme o Dr. Bill Harris afirma, o ômega 3 tem a capacidade de desinflamar completamente nosso organismo, permitindo que ele trabalhe de forma adequada com potencial para combater infecções como a SARS-CoV e outras infecções.

 

Descubra como reduzir os riscos de contrair essas doenças

O ômega 3 é um óleo essencial com capacidade de desinflamar áreas do corpo e proteger o sistema imunológico como um antiviral, além de diversos outros benefícios como: diminuição do risco de infarto, neutralização da diabetes, anticoagulante, prevenção de alzheimer e problemas de visão, dentre outras.

A  Associação Americana do Coração nos Estados Unidos reforçou a ingestão e suplementação de algumas doses diárias de ômega 3 como um método natural de cuidado com a saúde tanto do coração quanto do corpo no geral.

Eles alegam ser possível ver os efeitos do ômega 3 no organismo logo nos primeiros exames laboratoriais após a ingestão. Isso porque ele age como um anticoagulante e também tem a capacidade de desinflamar com eficiência os órgãos inflamados pelo excesso de ômega 6.

No caso do Alzheimer, os ácidos graxos do ômega 3, um tipo de gordura poli-insaturada consumida quase exclusivamente de peixes, podem ser promissores para a prevenção da doença de Alzheimer.

Dessa forma o consumo de ômega 3 se faz necessário para conter a inflamação que causa toda essa degeneração.

Em relação ao COVID-19, preocupação mundial hoje em dia, temos um estudo clínico randomizado realizado pela Hamad Medical Corporation ofereceu durante 28 dias, duas vezes ao dia a substância ômega 3 para 372 pacientes. Todos os pacientes estavam com covid em estado de internação e tiveram melhora considerável nos níveis da função respiratória e renal.

Até mesmo pacientes em estado grave se beneficiaram do uso contínuo do ômega 3, o que deixou a medicina extremamente satisfeita.

Outro estudo realizado, demonstrou a efetividade através da comparação com placebo. Foram convidados 128 pacientes gravemente infectados com COVID-19, sendo divididos em dois grupos onde metade recebeu placebo e a outra metade doses de ômega 3.

O resultado foi surpreendente, provando que a parcela que tomou a substância em vez do placebo teve maior taxa de sobrevivência.

As pesquisas continuam, visto que há necessidade de maiores informações, mas os resultados são satisfatórios em várias delas.

A má notícia é que nosso corpo não é capaz de produzir o ômega 3, por isso temos a necessidade de suplementar.

A suplementação com a quantidade exata de EPA e DHA contidos no Ômega 3 aumenta o nível dos ácidos graxos nos fosfolipídeos das células envolvidas na inflamação, diminuindo drasticamente o risco de morte.

Por este motivo, médicos advertem para que você fique em alerta com empresas que vendem o ômega 3 com uma baixa quantidade de EPA e DHA. Quanto maior a concentração dessas substâncias, mais saudável é o seu consumo.

Algumas empresas, inclusive, vendem o óleo do ômega 3 misturado com óleos saturados, justamente por ser mais caro e de difícil acesso a sua extração.

 

Onde encontrar Ômega 3 dentro dos requisitos exigidos?

A Nutri Life Caps é uma das poucas empresas que resolveu estudar com seriedade os benefícios desta substância e produzir de forma confiável as doses diárias que seu corpo precisa para uma melhorar significativamente a qualidade de vida dos seus consumidores.

A empresa informa a quantidade de 540mg de EPA e 360mg de DHA por dose, o que é suficiente e recomendado para combater e prevenir diversas doenças, inclusive infecções pulmonares e pneumonia aguda, além de infarto, alzheimer, diabetes e problemas degenerativos na visão.

Sem contar que há todo um processo adicional para garantir que o óleo esteja livre de contaminação por mercúrio e toxinas: a destilação molecular, processo responsável por separar o óleo de toxinas como mercúrio e PCBs.

A suplementação com Ômega 3 Premium pode exercer um benefício geral contra diversas doenças graves por meio da regulação positiva das defesas imunológicas do corpo.

Os ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 é um recurso potente e com efeito anti-inflamatório capaz de competir com os ácidos graxos do ômega 6.

Toda a matéria-prima utilizada pela Nutri Life Caps é importada e aprovada pela ANVISA para garantir maior segurança ao consumidor final.

O Ômega 3 Premium é uma suplementação natural sem contraindicação, recomendada e aprovada por milhares de pacientes que já fazem uso da sua fórmula.

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7 respostas

    1. Jaci, Uma pesquisa divulgada pela Faculdade União das Américas, do Paraná, demonstra que a ação da banha de porco no organismo humano é mais benéfica do que o uso de óleo de soja.

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